Muitas vezes os pais acreditam que a Ansiedade dos filhos são algo dissociado da ansiedade que eles mesmos apresentam. Na verdade, por mais que queremos privar os pequenos dos problemas do nosso cotidiano eles sentem essa energia e acabam por reproduzi-la e aí, a seu modo e jeito de ser, vão apresentar os sintomas:
- angústia;
- agitação;
- nervosismo;
- inquietação;
- falta de concentração;
- apego excessivo com a mãe ou o pai (ou alguém que lhes inspiram confiança);
- doenças recorrentes, como alergias, resfriados e outras, que também se relacionam com a baixa imunidade.
Ao perceber qualquer tipo de sintoma de Ansiedade em crianças é necessário um diagnóstico com profissional responsável para medidas mais assertivas.
Com isso feito, você pode avaliar:
- Como anda a sua própria Ansiedade?
- Tem se sentido agitado, angustiado ou muito preocupado? Se sim, saiba que seu filho está, de certa forma, refletindo aquilo que você está vivenciando.
Portanto, nada de ficar procurando soluções apenas para as crianças, mas comece em você também um processo de cura. Lembrando que esse “refletir” da criança, se dá apenas na infância, até por volta dos 12 anos, onde a criança vê o mundo também com o olhar dos pais ou aqueles que fazem esse papel.
Na adolescência o olhar muda e começam a “ver” um novo mundo, mesmo que ainda buscando outras referências, se possível, uma visão bem diferente da dos pais, (daí já percebemos os primeiros sinais da famosa rebeldia). Enfim, o adolescente já não mais reflete tanto o que está a sua volta e sim, tem suas próprias questões internas. O que não significa que estão alheios as inquietações e questões dos pais.
A Ansiedade quando está presente no seio familiar deve ser trabalhada na família como um todo e cuidar de si mesmo é também cuidar de seus amados. É se reeducar para viver de forma mais leve e tranquila. Procure profissionais que possam te guiar nesse caminho.
Em meu site, por exemplo, você encontra vídeo aulas e conteúdos gratuitos para te ajudar nesse processo.
Enfim, ajudar seus filhos, crianças e adolescentes é sobretudo ter um olhar sobre os incômodos gerais da família. Não é necessário estar isento de problemas e dificuldades, até porque seria utopia desejar uma família assim. É, sobretudo, deixar claro os papéis de cada membro da família, e lembrar que crianças e adolescentes precisam se sentir amados e acolhidos, e isso tem que ser feito a maneira como eles sentem isso, e não somente com a visão dos adultos. Para isso, esteja aberto ao diálogo e apenas pergunte a seu filho:
Como ou quando você se sente mais amado?
E surpreenda-se com as respostas dessas gerações cada vez mais conscientes e cheias de informações.
Não permita que o excesso de ansiedade ou outras questões emocionais comprometam sua família. Não tenha receio de receber ajuda profissional se sua vida está assim. Clique aqui, agende sua sessão que eu vou te ajudar a superar tudo isso.
